Apesar de aumento de 7,69%, professores aprovam greve no 2º semestre em MT
Sintep desconsidera crise do Estado e país e anuncia movimento
Em assembleia geral realizada nesta segunda-feira, os servidores da Educação de Mato Grosso aprovaram o indicativo de greve para início do segundo semestre de 2017. Os servidores cobram acusam o governo de “calote salarial” e de retirar direitos dos profissionais da educação.
Os professora também definiram pela participação nas mobilizações pelo pagamento da RGA (Revisão Geral Anual) e na “Greve Geral Unificada” para o dia 29 de maio. A categoria ainda vai participar dos atos nacionais que exigem ‘Fora Temer’, ‘Diretas Já!’ e contrários as reformas Trabalhistas e da Previdência.
Ainda foi definida a suspensão das aulas de sábado, que não estão sendo pagas pelo governo, e também um ato, em 16 de junho, para protestar contra o programa Ensina Brasil.
A explanação da pauta foi realizada com a ressalva de que o governo, até a presente data, não havia encaminhado resposta ao documento protocolado pelo Sintep/MT. O secretário de Políticas Educacionais da Seduc-MT, Edinaldo Gomes de Sousa, esteve durante algum tempo na Assembleia, mas não sem manifestou.
O presidente do Sintep, Henrique Lopes do Nascimento, foi taxativo nas cobranças. “Exigimos o cumprimento do compromisso do governo nas negociações feitas junto ao Tribunal de Justiça e Ministério Publico estaduais, em 2016. Exigimos a realização de Concurso Público e a integralidade da Lei da Dobra do Poder de Compra da Lei 510/2013”.
Colniza Notícias/Folha Max
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