Jaime Campos afirma que acabou a “mamata” para os vereadores de VG
O ex-senador Jaime Campos (DEM), esposo da prefeita de Várzea Grande Lucimar Campos (DEM), disse que na gestão de sua mulher acabou a mamata para os vereadores da cidade.De acordo com Jaime, em Várzea Grande havia um grupo de vereadores acostumado a ??
O ex-senador Jaime Campos (DEM), esposo da prefeita de Várzea Grande Lucimar Campos (DEM), disse que na gestão de sua mulher acabou a mamata para os vereadores da cidade.
De acordo com Jaime, em Várzea Grande havia um grupo de vereadores acostumado a “mamar” na Prefeitura para obter vantagens, e que conforme ele, as tetas do munícipio secaram nesta nova gestão.
“Tem gente, que estava acostumada a mamar, usurpar do erário público e não está entendendo que as coisas mudaram. Estas pessoas estão querendo conspirar, alguns vereadores que lamentavelmente até uns dias atrás estavam mamando na teta da Prefeitura, isto acabou, não tem mais. E eles acham que podem fazer muito mal para a administração da prefeita Lucimar, mas não vai ter não, nós temos que pensar no povo e nos vereadores sérios que estão conosco, agora vereador que fica usando de subterfúgios escusos não vai ter vez conosco” declarou em entrevista ao programa Resumo do Dia.
Conforme o democrata há pessoas em Várzea Grande que acreditam que quanto pior melhor. “Lamentavelmente, tem pessoas que acreditam que quanto pior, melhor. E conosco não vai ter, será só para o melhor” disse.
O democrata afirmou que tem muita gente querendo mamar no erário, e que não vai ter boca na gestão de Lucimar. “Várzea Grande tem uma gestão que realmente está tentando fazer o melhor, este é o objetivo de Lucimar, mas, ninguém questiona os investimentos, estão questionando a parte política e aquele que querem mamar no erário, então, não vai ter boca para mamar, esquece. Quem estiver certo que vai ter proveito pessoal, por favor, fique certo de uma coisa, não conte com a gestão, nem com a prefeita Lucimar Campos”.
Jaime Campos ainda voltou a defender a prefeita quanto à denúncia de possível fraude em dispensa de licitação para aquisição de mais de R$ 2 milhões em medicamentos. “Primeiro que não teve compra de remédio superfaturado, na medida em que se estava propondo fazer uma dispensa de licitação, diante do fato que nós entendemos que não estava correto o processo, não foi empenhado, não foi dado ordem de compra, nem de serviço, nada. Então, não aconteceu nenhum prejuízo ao erário e segundo que a prefeita determinou a instauração de um PAD” destacou.
Fonte: VG Notícias
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