Adesivo em ônibus gera polêmica em Colniza e a administração se isenta da culpa
O prefeito Vando está na capital Cuiabá e não está nem sabendo do ocorrido
Polêmica criada em torno de um suposto ônibus que a secretaria de educação municipal de Colniza teria doado para retirar famílias ocupantes da área em processo de reintegração de posse na região da Fazenda: Magali gera indignação nos envolvidos, e o secretário Vanderlei manda averiguar.
Depois de circular nas redes social imagens de um ônibus escolar adesivado com os dizeres “A SERVIÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA”, mas que estava a serviço particular ontem 11 de dezembro na região acima citada, deixou o prefeito e o secretario da pasta numa situação delicada, por isso procuramos o senhor secretário José Vanderlei Nunes para esclarecer tal situação já que quase toda frota está estacionada devido o fim do período letivo.
O prefeito Vando está na capital Cuiabá e não está nem sabendo do ocorrido, então falamos com o chefe da pasta que também isentou a administração de qualquer responsabilidade em relação ao veículo, segundo Vanderlei este ônibus não faz parte da frota do município e nem da empresa terceirizada pela administração, ai ficamos no meio do caminho a refletir como um veículo circula por ai se auto-identificando como prestador de serviço ao município? Então fomos até a garagem dos ônibus terceirizados e o veículo também não estava lá.
Voltamos a um lavador de veículos as margens da BR 174 onde encontramos o ônibus estacionado e portando ainda o mesmo adesivo, e ai sim falamos com o senhor Sebastião L. Toledo que se identificou como proprietário do Veiculo e nos disse que alugou o carro para uma terceira pessoa, perguntamos por que o Veículo portava o adesivo já que não presta serviço ao município, ele nos disse que este adesivo está no ônibus desde o dia que foi fretado para trazer pessoas para a caravana em prol da BR 174 realizada em Colniza, e que acabou passando despercebido, que tem o contrato de locação e não foi para o município.
Pediu desculpas pelo transtorno e se propôs a desfazer o mal-entendido.
Colniza Notícias/Assessoria
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