IBAMA esclarece a vereadores ações sobre queima de maquinários na região de Juína
Os maiores problemas enfrentados na região, em especial em Colniza onde os índices de invasões e desmatamentos são maiores é o controle e combate desse crime pelo órgão.
O chefe da unidade técnica do IBAMA em Juína, Evandro Selva explicou que o órgão no município sofreu mudanças nas atividades após alterações estabelecidas pelo governo federal.
Os maiores problemas enfrentados na região, em especial em Colniza onde os índices de invasões e desmatamentos são maiores é o controle e combate desse crime pelo órgão.
Nas últimas ações foram queimados pelo menos três tratores, caminhões e vários barracos naquela região.
Segundo Selva, houveram denúncias feitas em Brasília recentemente por um grupo de Juína e outros municípios do polo de que agentes do IBAMA estariam destruindo equipamentos de pequenos produtores, o que não é verdade.
“Vários tratores e equipamentos foram incendiados pela fiscalização que é constituída por uma equipe de Brasília, essa prática é feita conforme determinação e amparo da lei, geralmente os invasores que exploram madeiras de forma irregular quando percebem a presença da fiscalização retiram baterias e outros acessórios para impedir a apreensão dos veículos e maquinários, nesse caso são destruídos com base no parâmetro da lei, ninguém vai colocando fogo a Deus dará não”, concluiu.
O coordenador técnico ainda destacou que essa fiscalização é determinada por outro segmento do IBAMA e que a equipe técnica de Juína não tem competência para dirimir fiscalizações dessa natureza, porém Selva foi claro em afirmar que fiscalizações com intuito de combater a exploração de madeiras serão cada vez mais eficientes e constantes.
Durante o encontro na câmara de vereadores em Juína ficou acertado que será organizado em breve um fórum para debater a situação com mais detalhes com a sociedade.
Fonte: Cleber Batista JNMT
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